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Você é um bom Catequista? Veja como crescer na missão!

Como a catequese é um caminho de aprendizado constante, compartilhamos dicas para os catequistas que desejam servir com mais preparo, amor e testemunho de vida. Nosso objetivo é mostrar que pequenas mudanças na forma de ensinar e se relacionar podem gerar grandes frutos na vida daqueles que você acompanha na fé.
A seguir, você encontrará orientações para ajustar práticas que podem ser melhoradas e indicações de livros e materiais que apoiam o seu desenvolvimento espiritual, humano e catequético. Confira!
O que significa ser um bom catequista?
Em um encontro de catequese, uma criança fez uma pergunta simples, mas profunda: “Tio, como é seguir Jesus de verdade?”. Nesse instante, o catequista percebeu que sua missão não era apenas ensinar respostas, mas mostrar, com a própria vida, o caminho do Evangelho.
Ser um bom catequista é viver com uma fé viva, que se expressa no amor à Igreja e na coerência do testemunho diário. É alguém que se prepara, estuda e se atualiza para transmitir a mensagem de forma clara e envolvente.
E, mais do que um transmissor de conhecimento, o catequista é um educador da fé. Ele acompanha, orienta e inspira cada catequizando a se tornar discípulo de Cristo, ajudando-os a construir uma relação pessoal com Deus que dure por toda a vida.
Faça um autoexame da sua missão
Assim, é importante que o catequista olhe para o seu serviço e identifique em que está acertando e em quais aspectos pode melhorar. Esse exercício de reflexão pessoal é essencial para manter viva a missão e crescer continuamente na catequese.
Para ajudar nesse processo, aqui vão algumas dicas para os catequistas identificarem sinais de um bom desempenho:
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Clareza ao transmitir a fé de forma simples e fiel ao Evangelho;
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Escuta ativa para acolher dúvidas e partilhar experiências;
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Empatia para compreender a realidade de cada catequizando;
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Compromisso com a formação contínua, buscando sempre aprender mais.
Por outro lado, há alguns pontos que podem enfraquecer a missão, como:
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Ausências frequentes nos encontros;
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Falta de planejamento da catequese e de didática;
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Uso de linguagem distante do público;
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Não seguir os mandamentos e não ter uma vida de oração pessoal.